letra de Wilson Freire e música de Antônio Nóbrega
publicada no álbum Madeira que Cupim não Rói
A versão do vídeo tem um equívoco que retira a crítica aguda que a música apresenta. Confunde a chegada dos índios com a chegada dos Portugueses, por isso as caravelas chegam duas vezes...
Com este canto-dança-batuque posso abordar a questão de fundo da antropologia que é ter noção dos diferentes pontos de vista culturais. A visão de um indígena idealizado por Nóbrega, em contraposição à visão de um português, como Pero Vaz de Caminha, idealizado pela história oficial.
Escolhi esta versão porque tem uma foto de cada nação citada na canção.
Escutem, leiam, decorem...
Adorei a aula de hoje.