Por: Gisleide De Souza Rocha
Nosso tempo cultural/ tem mais de uma identidade.
Grupos que sentimos bem/ outros somos acuados.
Temos que ter cuidado/ com o olhar romântico.
Quando vai realizar/ uma pesquisa de campo.
Expressão/ cidades menores/ é apontada.
O verdadeiro congado/ mas não é assim não.
Todo lugar é verdadeiro/ só que muda alguma questão.
Outros já pensam que então/ não é verdadeiro não.
A Lia/ é considera a melhor das cirandeiras.
Mas existem outras pessoas/ cirandando de outra maneira.
Não é maneira errada/ não existe modelo certo.
Mas pouco reconhecido/ uns ficam mais despercebidos.
O jongo/ é uma dança muito linda de se ver.
Tem gente que não conhece/ pedem pra nos converter.
Converter do que/ é só uma dança africana.
Nos ensina outros costumes/ religião que encanta.
A globo/ apresenta umas informação errada.
Quando falam que a catira/ é fólclore da pesada.
Temos que ter cuidado/ com as informação.
Para dar tudo certinho/ leia Armindo Bião.
A Renata Meira/ nosso muito obrigada.
Por ensinar diversidade/de cultura e animada.
De maneira certa/ e com dedicação.
Cultura popular/ com colegas e suas refexão.
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