Ciranda há 18 km da UFU
Autor: Célio D’Ávila
Base: Cirandeiro/ batatinha quando nasce,
A professora Renata
Com agente quis aprontá
Disse façam uma ciranda
Pra gente pode cantá
Vou falar sem dar bobeira
Vocês prestem atenção
O que aprenderam em sala
Devem dizer na canção
Tive uma ideia então
Eu me sentei para registrar
Mas queria é usar bonecos
Pra poder manipular
Eu não estou enrolando
E coloco a disposição
A metria do cirandeiro
É minha apropriação.
Foi o velho Peter Burke
Que me ensinou um bocado
Não da para não ser mestiço
No mundo globalizado.
A moda do estrangeiro
Já é febre no Brasil
É tanta marca e produto
Que falar ninguém ouviu
Falou contos de fada
Eu levanto a cabeça
Tradição oral escrita
Para que ninguém esqueça
Irmãos Grimm um belo dia
Em território alemão
Reunirão as histórias
Como Maria e João
A congada
Uberlandense
É muito diferenciada
Onça e óculos escuros
Muita coisa misturada
Na missa entrega a coroa
Depois vem a procissão
Cortejo até a igreja
Repleto de devoção
Fui à de São Benedito
De batuque sem igual.
Em outubro Nossa Senhora
É festa tradicional
Conheci uma senhora
Com um nome complicado
Etnocenologia
Me deixou atrapalhado
Ciranda não tem machado
Então esse verso é o fim
Não sei se tá tudo certo
Mas termina é assim.
(Ciranda Cirandinha) (Disciplina animadinha).
ResponderExcluirPor: Gisleide De Souza Rocha
Nosso tempo cultural/ tem mais de uma identidade.
Grupos que sentimos bem/ outros somos acuados.
Temos que ter cuidado/ com o olhar romântico.
Quando vai realizar/ uma pesquisa de campo.
Expressão/ cidades menores/ é apontada.
O verdadeiro congado/ mas não é assim não.
Todo lugar é verdadeiro/ só que muda alguma questão.
Outros já pensam que então/ não é verdadeiro não.
A Lia/ é considera a melhor das cirandeiras.
Mas existem outras pessoas/ cirandando de outra maneira.
Não é maneira errada/ não existe modelo certo.
Mas pouco reconhecido/ uns ficam mais despercebidos.
O jongo/ é uma dança muito linda de se ver.
Tem gente que não conhece/ pedem pra nos converter.
Converter do que/ é só uma dança africana.
Nos ensina outros costumes/ religião que encanta.
A globo/ apresenta umas informação errada.
Quando falam que a catira/ é fólclore da pesada.
Temos que ter cuidado/ com as informação.
Para dar tudo certinho/ leia Armindo Bião.
A Renata Meira/ nosso muito obrigada.
Por ensinar diversidade/de cultura e animada.
De maneira certa/ e com dedicação.
Cultura popular/ com colegas e suas refexão.