É uma dança Brasileira. Acredita-se que ela se revelou na mistura entre várias culturas como Africana, Espanhola, Indígena e Portuguesa alguns acreditam que essa dança tenha partido dos jesuítas para melhor entrosamento com os índios. A dança nos desperta interesse por sua sincronia, animação, pelo toque toque das botas dos catireiros. São feita duas filas uma na frente da outra formando pares, no início o violeiro puxa o rasqueado a música os dançadores fazem a escova ou seja o bate pé e bate mão e 6 pulos em seguida se canta outra parte da moda de viola auxiliado pela segunda voz, voltam depois ao raqueado. Os dançarinos reiniciam o bate pé e bate mão mais 6 pulos, quem está tocando canta mais uns versos seguidos do mesmo modo de dança já falado. Ao final da música e de outro Bate pé e mão fazem o chamado Serra Acima rodando uns atrás dos outros da esquerda para a direita batendo pés e mãos ao terminarem é realizado o Serra Abaixo em seus lugares batem pés e mãos novamente, ora pés, ora mãos no final 6. Tudo termina com o recortado onde a troca de lugares das fileiras essas logo após se põe em seus lugares os violeiros vão ao lado opostos em seguida retornam aos seus lugares depois há uma batida final de pés e mãos juntamente aos 6 pulos. Existem outras formas de dançar além desta aquiapresentada
Algumas referências
Como está www.catirabrasil.com.br nos mostra a origem jesuítica vinda dos caipiras de SP nas áreas litorâneas são usados tamancos de madeira, nas pastoris como GO se fazia uso de chinelo para ampliar o som em alguns locais a dança também em variadas regiões poderia ser realizada descalço. É preciso prestar atenção no tocador para poder pisar as cordas da viola dançar bem a catira.
Aqui deixo um exemplo de catira em casa para comemorar aniversário de avô pois no ponto cantado pelos tocadores são cantados versos sobre os catireiros.
A também o espaço nesse meio para competições onde podemos encontrar um espaço cênico mas não deixando a tradição.
Nesse mesmo link Catira Brasil em alguns vídeos uma informação pertinente e erronia sobre a catira que não é folclore .
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